A víbora-de-chifres, é uma espécie de víbora venenosa nativa nos desertos do Norte da África e partes do Oriente Médio. Elas são facilmente reconhecida pela presença de um par de "chifres", embora ocorram indivíduos sem chifres. Seu comprimento total médio é de 30 a 60 centímetros.
As fêmeas são maiores que os machos. Os olhos são posicionados nas laterais da cabeça e á um dimorfismo sexual significativo, com os machos tendo cabeças e olhos maiores do que as fêmeas. O padrão de cor consiste de um cinzento amarelado pálido, rosada, avermelhada ou cor de fundo castanho claro, que quase sempre coincide com a cor do substrato onde o animal é encontrado.
Uma série de manchas escuras percorrem toda a extensão do corpo. A barriga é branca. A cauda, que pode ter uma ponta preta, é geralmente fina. Essas serpentes, normalmente se movem pelas laterais, essa ação de se mover nas laterais, permite que eles percorram rapidamente a areia – que fica extremamente quente sob o sol do deserto – enquanto minimiza o contato da área de superfície. Se ameaçados, eles podem assumir uma postura em forma de C, e atacar rapidamente.
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Outra curiosidade interessante sobre essas serpentes é que elas costumam enterrar-se na areia para se proteger do sol e do calor e também para ficarem em emboscada. Suas presas geralmente são: lagartos e pequenos mamíferos. O veneno da víbora-de-chifres é altamente venenoso geralmente causa inchaço, hemorragia, necrose, náusea, vômito e hematúria.
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Apesar de ter um veneno mortal, as víboras de chifres faz poucas vítimas, pois ela vive em regiões quase desertas, e além disso, emite um sinal de aviso com suas escamas dentadas, como as cascavéis. Uma dose letal estimada para humanos é de 40 a 50 miligramas
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