Entre as espécies vivas de tamanduá, o tamanduá é o menor representante, com um tamanho médio de 36 a 45 cm. Como tem hábito solitário, noturno e arborícola, ele é próximo ao solo especialmente em ocasiões raras, o contato com os humanos é muito raro, fato que torna a espécie pouco e difícil de ser na natureza.
A pelagem é curta, densa e macia, variando do cinza ao amarelado, com um brilho prateado. É comum em subespécies a presença de listas escuras, muitas vezes acastanhadas. Os olhos são pretos e as solas dos pés são avermelhadas.
As patas traseiras são bem adaptadas para escalar as árvores. Eles têm caudas parcialmente preênsil que também auxilia no deslocamento. A dieta consiste principalmente de formigas, ingerindo entre 700 e 5.000 formigas por dia.
Se alimentam também de outros insetos, como cupins e besouros, além de vespas, as quais preferem atacar o vespeiro à noite, quando estas estão mais vulneráveis.
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Dá à luz a um único filhote, até duas vezes por ano. O filhote já nasce peludo, e demanda intensos cuidados, sendo normalmente colocado dentro de um ninho de folhas mortas construído em cavidades de árvores.
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A prole inicialmente alimenta-se de insetos regurgitados pelos pais. Embora o risco de extinção tenha sido avaliado como ‘pouco preocupante’ pela IUCN, as ameaças para as populações tem aumentado. Entre essas, a redução e fragmentação de suas florestas devido ao desmatamento e a incêndios. A expansão da agricultura e a captura do tamanduaí são outras ameaças presentes.
Vídeo: Tamanduaí, o menor dos tamanduás