As aves de rapina, são aves carnívoras que compartilham características semelhantes, como bicos recurvados e pontiagudos, garras fortes e visão de longo alcance. Assim, as rapinantes são aves ágeis na captura de seus alimentos: grandes artrópodes, peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e pequenas aves.
Além disso, eles têm uma visão aguçada para detectar comida à distância ou durante o vôo, pés fortes equipados com garras para agarrar ou matar presas e bicos poderosos e curvos para rasgar carne. Até mesmo as destemidas tartarugas com seus resistentes cascos, não são suficientes para escapar das garras afiadas da ave de rapina, as aves de rapinas seguram firmemente as tartarugas e voam a uma certa distancia e a jogam céu a baixo, por mais resistentes que são os cascos das tartarugas eles não resistem a força do impacto.
As Cabras das montanhas é endêmica da América do Norte está espécie, é um escalador de pés firmes comumente visto em penhascos e gelo, muitas vezes acabam virando presas faces das aves de rapinas na maioria das vezes ela vem de cima com suas garras afiadas e tenta arrastar as cabras das montanhas forçando-as que o poder da gravidade matea a presa. Até mesmos nós humanos somos presas das aves de rapina.
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Algumas evidências apóiam a alegação de que a águia-coroada africana ocasionalmente vê crianças humanas como presas, com um relato de testemunha de um ataque (no qual a vítima, um menino de sete anos, sobreviveu e a águia foi morta), e a descoberta de parte do crânio de uma criança humana em um ninho. Isso o tornaria o único pássaro vivo conhecido como predador de humanos.
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Muitas histórias de índios brasileiros falam de crianças maltratadas por Uiruuetê aves de rapina em língua tupi. Vários grandes raptores, como águias douradas, são relatados atacando seres humanos, mas não está bem óbvio se eles pretendem comê-los ou se eles já tiveram sucesso em matar um.
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